"(...) dar a mão era um acto aventuroso, emocionante, por isso o amor era sempre platónico e um sorriso cúmplice, um bilhetinho dentro do compêndio de matemática ou café tomado às escondidas no café da esquina eram o suficiente para alimentar meses de paixão ardente e silenciosa"

"(...) porque nunca percebi se é o coração que manda na cabeça ou vice-versa e já agora gostava de tentar resolver esta dependência que me alimenta os sonhos e me impede de viver"

Margarida Rebelo Pinto